O mundo da moda tem se reinventado, e com isso, criado novas soluções para o impacto ambiental. A agenda ESG (Environmental, Social and Governance) prevê esforços por parte das empresas para minimizar práticas danosas e investir na sustentabilidade e na harmonia entre o espaço que vivemos e a sociedade.


Nesse contexto, a moda on demand surge como uma opção e como uma tendência que veio para ficar. On demand em tradução literal significa “sob demanda” e representa um modelo de produção com pouco estoque ou sem estoque, visando não manter mercadorias em excesso.

Na prática esse modelo funciona do seguinte modo: só é produzido o que é preciso para suprir a demanda dos clientes. É por isso que trabalhamos com encomendas, e destinamos cada peça para seu dono.

O on demand evita o acúmulo desnecessário de mercadorias e dessa forma, integra um outro conceito importante, o “slow fashion” que determina uma produção em pequena escala e vai na contramão das grandes marcas de “fast fashion”, que produzem grandes volumes de mercadoria, em grande parte descartadas e maiores do que a quantidade que os consumidores podem consumir.

Em países europeus e nos Estados Unidos, o on demand já é uma realidade que se contrapõe à cultura do consumo ilimitado. Aqui no Brasil, a indústria textil também tem se mostrado mais aberta, sobretudo pelo requisito de um público jovem que entende que moda também é responsabilidade social.

 

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